A Ronda Crioula, organizada pelo Departamento de Educação Artística e Cultura (Deac), é tradicional no Marista Roque. Todos os anos, nossa comunidade escolar aguarda por esse momento de integração, acolhida, partilha de talentos e cultivo da tradição gaúcha.
Neste ano, devido ao isolamento social como medida de segurança à covid-19, o nosso evento foi realizado de uma forma diferente; porém, não menos significativa. No último sábado, 19, famílias, estudantes e educadores prepararam o seu mate em casa e se conectaram em nossa webinar.
“Nossa Ronda Crioula Virtual foi um evento muito especial. Reinventamos sua forma de acontecer, para não perder a essência da relação escola-família, e também para mantermos acesa a chama da nossa tradição.
Foram momentos marcados por atrações artísticas e culturais, um misto de recordações, integração e muita alegria, superando todas as nossas expectativas", comemora o diretor do Marista Roque, Maurício Anony.
Nossos talentos
Com a temática “Gaúchos sem fronteiras", nossa Ronda Crioula Virtual contou com 13 apresentações artísticas e culturais, dentre vocal, declamação e até tutorial de como preparar um bom chimarrão e um carreteiro bem gaudério.
As apresentações foram produzidas por estudantes e educadores, gravadas de casa e enviadas previamente ao Colégio. Os vídeos foram transmitidos ao vivo, durante a realização da webinar.
“Novamente, me sinto muito feliz em confiar mais um evento ao Deac, que organiza tudo com muito empenho e dedicação. Também não posso deixar de expressar minha alegria ao cumprirmos o objetivo maior deste evento, que é valorizar a cultura e a tradição gaúcha.
E isso só foi possível graças aos nossos talentos. Mesmo distantes, o protagonismo dos nossos estudantes tornou possível a realização de um evento tão esperado pela nossa comunidade", destaca a vice-diretora do Marista Roque e coordenadora do Deac, Jaqueline de Freitas Quandt.
Quem quiser assistir novamente, pode acessar clicando aqui.
Saiba mais
“Gaúchos sem Fronteiras" é a temática dos festejos farroupilhas deste ano, fazendo uma homenagem à particularidade do povo gaúcho de espalhar-se geograficamente pelo mundo, porém, sem perder suas raízes culturais.
A patrona é Alessandra Carvalho da Motta, natural de Cachoeira do Sul e servidora pública federal. Ela atuou por mais de 20 anos como artista, avaliadora, palestrante e pesquisadora, com participação no Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).