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Alfabetização e letramento no Colégio Marista Roque

22/04/2022
Nosso jeito de educar
Processo é desenvolvido por meio de abordagens lúdicas e elementos do cotidiano

O processo de alfabetização e letramento é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes. Para os pais, representa expectativa. Para as crianças, significa novas descobertas. Para os educadores, contempla novas perspectivas de aprendizagens.

No Colégio Marista Roque, o processo de alfabetização e letramento é desenvolvido por meio de abordagens lúdicas e de elementos do cotidiano. "O estudante é protagonista, construindo seu saber e explorando a sua realidade. Nós, professores, proporcionamos ações para que eles cheguem ao processo da aprendizagem da alfabetização com muito prazer e leveza, sempre nos guiando pelas Matrizes Curriculares Maristas", destaca a educadora dos Anos Iniciais, Ana Paula Ramos.

Por meio de situações brincantes, que contribuem para o desenvolvimento do raciocínio, os estudantes comparam sons, divertem-se com rimas e aproximam-se do sistema alfabético de uma maneira prazerosa. “Partimos do desenvolvimento da Consciência Fonológica através de brincadeiras do cotidiano que envolvem os sons produzidos pelo próprio corpo, localização de sons, identificação auditiva, atenção, memória e discriminação auditiva", explica a também educadora dos Anos Iniciais, Graciela Loreto.

Durante o processo de alfabetização e letramento, as crianças elaboram suas hipóteses de escrita a partir das propostas que são realizadas em sala de aula. Por isso, buscamos elementos dos contextos social e cultural vivenciados pelos estudantes, para que a aprendizagem seja significativa e leve em conta a singularidade de cada um.

A supervisora pedagógica dos Colégios da Rede Marista, Bibiana de Oliveira João de Deus, cita a exploração de palavras estáveis, como o próprio nome do estudante. Esse exemplo auxilia na descoberta e construção do uso das letras na composição de cada nome e na associação e percepção das regularidades existentes na escrita. “A partir disso, as crianças vão se sentindo mais seguras para tentar escrever o nome dos colegas, dos familiares, da professora, ou seja, palavras que são significativas e carregam uma história afetiva", comenta.​