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Alfabetização e letramento no Marista Assunção: como funciona?

29/04/2022
Nosso jeito de educar
Alfabetização é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes 

O processo de alfabetização e letramento é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes. Para os pais, representa expectativa. Para as crianças, significa novas descobertas. Para os educadores, contempla novas perspectivas de aprendizagens. 

No Marista Assunção, o processo de alfabetização e letramento é desenvolvido por meio de abordagens lúdicas e de elementos do cotidiano. Para a professora Tanusa Dresch, as atividades contemplam as formas como as crianças veem o mundo. “O processo da alfabetização é um momento mágico, repleto de novas descobertas e de muita alegria. Todas as propostas são pensadas no contexto e interesse dos estudantes, permeadas pelas brincadeiras e ludicidade, tornando as aprendizagens significativas.”, completa a educadora.  

Por meio de situações brincantes, que contribuem para o desenvolvimento do pensamento letrado, os estudantes comparam sons, divertem-se com palavras que se harmonizam por rimas e aproximam-se do sistema alfabético de uma maneira prazerosa. Para a coordenadora pedagógica dos Anos Iniciais EF, Sandra Nunes, as propostas em sala de aula exploram as diferentes linguagens que expressam as aprendizagens das crianças. “Nessa etapa do processo de alfabetização, é importante proporcionar estratégias que auxiliem na sistematização das relações entre grafema e fonema e, nesse sentido, as experiências, brincadeiras e interações oportunizadas nos Anos Iniciais EF pressupõe ampliar repertórios de leitura e escrita, levando em consideração o desenvolvimento da consciência fonológica”, completa a pedagoga.  

Durante o processo de alfabetização e letramento, as crianças elaboram suas hipóteses de escrita a partir das propostas que são realizadas em sala de aula. Por isso, buscamos elementos dos contextos social e cultural vivenciados pelos estudantes, para que a aprendizagem seja significativa e leve em conta a singularidade de cada um. 

A supervisora pedagógica dos Colégios da Rede Marista, Bibiana de Oliveira João de Deus, cita a exploração de palavras estáveis, como o próprio nome do estudante. Esse exemplo auxilia na descoberta e construção do uso das letras na composição de cada nome e na associação e percepção das regularidades existentes na escrita. “A partir disso, as crianças vão se sentindo mais seguras para tentar escrever o nome dos colegas, dos familiares, da professora, ou seja, palavras que são significativas e carregam uma história afetiva", comenta.