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O processo de alfabetização e letramento no Marista Santo Ângelo

25/05/2022
Nosso jeito de educar
A alfabetização é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes

​O processo de alfabetização e letramento é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes. Para os pais, representa expectativa. Para as crianças, significa novas descobertas. Para os educadores, contempla novas perspectivas de aprendizagens.

No Marista Santo Ângelo, o processo de alfabetização e letramento é desenvolvido por meio de abordagens lúdicas e de elementos do cotidiano. De acordo com a professora do 1° ano EF, Marisa Shinya, a metodologia implementada promove a expressão pessoal dos estudantes por meio de projetos interdisciplinares. “A partir desses projetos, utilizamos diversas estratégias para a aprendizagem ocorrer de forma dinâmica e criativa, visando o pleno desenvolvimento do estudante como protagonista do seu saber", destaca.

Por meio de situações brincantes, que contribuem para o desenvolvimento do raciocínio, os estudantes comparam sons, divertem-se com rimas e aproximam-se do sistema alfabético de uma maneira prazerosa. “Experiências envolvendo contação e reconto de histórias, brincadeiras com rimas, exploração de poemas e poesias, rodas cantadas, bem como a interação e o contato com livros literários, jornais, revistas, entre outros materiais, despertam a imaginação e o interesse pela alfabetização", explica a também educadora do 1° ano EF, Tatiana Dorneles. Assim, segundo a professora Rosane Maier, que igualmente trabalha com a alfabetização e o letramento das crianças no Marista Santo Ângelo, esse processo é um marco na caminhada dos estudantes, onde constroem relaçõ​es e fazem novas descobertas significativas e desafiadoras.

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Durante o processo de alfabetização e letramento, as crianças elaboram suas hipóteses de escrita a partir das propostas que são realizadas em sala de aula. Por isso, buscamos elementos dos contextos social e cultural vivenciados pelos estudantes, para que a aprendizagem seja significativa e leve em conta a singularidade de cada um. “Cada criança, no seu próprio tempo, apropria-se do conhecimento, avançando nas hipóteses e ampliando o vocabulário e o raciocínio lógico", comenta Rosane.

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A supervisora pedagógica dos Colégios da Rede Marista, Bibiana de Oliveira João de Deus, cita a exploração de palavras estáveis, como o próprio nome do estudante. Esse exemplo auxilia na descoberta e construção do uso das letras na composição de cada nome e na associação e percepção das regularidades existentes na escrita. “A partir disso, as crianças vão se sentindo mais seguras para tentar escrever o nome dos colegas, dos familiares, da professora, ou seja, palavras que são significativas e carregam uma história afetiva", comenta.