Navegar para Cima

Notícias

O processo de alfabetização e letramento no Colégio Marista Maria Imaculada

28/04/2022
Educação
Alfabetização é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes

O processo de alfabetização e letramento é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes. Para os pais, representa expectativa. Para as crianças, significa novas descobertas. Para os educadores, contempla novas perspectivas de aprendizagens.

No Colégio Marista Maria Imaculada, o processo de alfabetização e letramento é desenvolvido por meio de abordagens lúdicas e de elementos do cotidiano. “Utilizando a metodologia de projetos visamos integrar as disciplinas a fim de facilitar a aprendizagem dos estudantes, apresentando-os de forma lúdica gêneros textuais que estão em seu cotidiano e proporcionando a experiência de se colocarem no lugar de escritor e leitor", destaca a professora Caroline Amarante, da turma 111. A educadora complementa que o processo busca a autonomia dos estudantes para desenvolver habilidades e competências, “procuramos identificar os conhecimentos prévios e possibilitar que eles sejam os protagonistas durante o processo de ensino-aprendizagem, consolidando novas aprendizagens e ressignificando o que já é de seu conhecimento".

Por meio de situações brincantes, que contribuem para o desenvolvimento do raciocínio, os estudantes comparam sons, divertem-se com rimas e aproximam-se do sistema alfabético de uma maneira prazerosa. “Durante este processo de consolidação da leitura e da escrita são realizados jogos e brincadeiras referentes a conquista da escrita como bingo, palavra lacunada, qual é a letra, cruzadinhas, caça palavras e outras, possibilitando a troca de conhecimentos entre os pares", ressalta Caroline. “O ambiente e as atividades lúdicas são fundamentais para proporcionar segurança e desenvolvimento de habilidades cognitivas e motoras, bem como o desenvolvimento da imaginação, raciocínio lógico e criatividade", acrescenta a educadora.

Durante o processo de alfabetização e letramento, as crianças elaboram suas hipóteses de escrita a partir das propostas que são realizadas em sala de aula. Por isso, buscamos elementos dos contextos social e cultural vivenciados pelos estudantes, para que a aprendizagem seja significativa e leve em conta a singularidade de cada um.​

A supervisora pedagógica dos Colégios da Rede Marista, Bibiana de Oliveira João de Deus, cita a exploração de palavras estáveis, como o próprio nome do estudante. Esse exemplo auxilia na descoberta e construção do uso das letras na composição de cada nome e na associação e percepção das regularidades existentes na escrita. “A partir disso, as crianças vão se sentindo mais seguras para tentar escrever o nome dos colegas, dos familiares, da professora, ou seja, palavras que são significativas e carregam uma história afetiva", comenta.