O dia 10 de setembro é marcado como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio pela Organização Mundial de Saúde (OMS), por esse motivo é trabalhado o Setembro Amarelo, em apoio e atenção à saúde mental e prevenção ao suicídio.
Para falar sobre essa temática sensível com os estudantes dos Anos Finais e Ensino Médio, a orientadora Educacional, Carla Schüler, juntamente com a coordenadora de Pastoral, Ellen Fonseca, e a professora de Filosofia, Fabiana Montin abordaram o Setembro Amarelo promovendo um diálogo analisando sentimentos, emoções, os fatores de risco, os fatores protetores e a importância da valorização da vida.
Para os estudantes do 5º ano, a temática foi trabalhada de forma mais lúdica através do teatro utilizando com personagem principal os sentimentos representados por cores diferentes.
As educadoras trabalharam as emoções e os sentimentos que vivenciamos como alegria, tristeza, raiva, medo, calma e o amor, todos existentes dentro de nós. A partir dessa história contada e também de diálogo, elas alertaram que precisamos estar atentos a essas emoções, organizando e integrando, da melhor forma, esses sentimentos para encontrarmos o equilíbrio dentro de nós e construirmos, de forma saudável, nossos projetos de vida.
Mais sobre o Setembro Amarelo
A campanha teve início no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). As primeiras atividades realizadas pelo Setembro Amarelo aconteceram na capital do país, Brasília. Entretanto, já no ano seguinte várias regiões de todo o país aderiram ao movimento.
A Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP) estimula a divulgação da causa em todo o mundo no dia 10 de setembro, data do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
O dia foi criado em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde, com o objetivo de prevenir o suicídio por meio da adoção de estratégias pelos governos dos países. Nessa data, realizam-se cerca de 600 atividades em 70 países do mundo para salvar vidas.