Quantas figuras geométricas precisamos para reproduzir uma
imagem?
Este foi o questionamento feito aos estudantes do 8º ano dos
Anos Finais. Com o objetivo de que os estudantes se apropriassem das
tecnologias do campo da Matemática, de suas relações com as ciências, de sua
presença e de seus impactos na vida de forma a avaliar o seu uso no âmbito
sociocultural, bem como mobilizar raciocínio, conhecimentos e procedimentos
matemáticos para analisar, compreender e refletir sobre diferentes situações e
contextos, as turmas 181 e 182 foram convidadas a recriarem fotografias utilizando
figuras geométricas. Para isso, os estudantes foram instigados a identificar,
classificar e diferenciar quadriláteros de acordo com a medida e posições de
seus lados e ângulos internos, assim como verificar a aplicação dessas figuras
em situações do cotidiano, como construções, obras de arte, publicidade, entre
outros.
A ideia principal do conteúdo visto era trabalhar com triângulos
e quadriláteros, explica Carla Martins, educadora de Matemática dos Anos
Finais. “Os estudantes viram a condição de existência dos ângulos e sua
inserção no cotidiano. A ideia de reconstrução de gravuras com elementos desta
magnitude visa inserir elementos da engenharia e arquitetura à proposta”,
comenta a educadora. “A partir que há a autonomia para escolha, o protagonismo,
é perceptível que os estudantes escolham formar imagens que os identificassem.
E assim, facilitando a aplicação do conteúdo à prática”, conclui Carla. Confira os resultados obtidos com a atividade na galeria que preparamos! Ao término desta matéria é possível verificar os trabalhos desenvolvidos.
Os desafios se acentuam nesse período da vida escolar: os
Anos Finais. Por isso, além de oferecer um currículo adequado, a educação
marista também incentiva o estudante a assumir seu protagonismo, visando a sua
formação em todas as dimensões. Dessa forma o jovem se torna apto e preparado
para planejar seu futuro. Saiba mais sobre este nível de ensino clicando
aqui.