Já imaginou aprender matemática jogando?
A gamificação (ou gamification), é quando jogos ou dinâmicas são inseridos para trazer um engajamento sobre determinado tema. Desta forma, a proposição desta iniciativa usa ideias e mecanismos de jogos para incentivar alguém a fazer algo. No caso das turmas do sétimo ano dos Anos Finais do Colégio, não poderia ser diferente!
Os estudantes, ao longo de 2019, apresentaram muito interesse em utilizar games no desenvolvimento de seus estudos. Desta forma, o professor de matemática da turma, Felipe Santos, optou por organizar junto aos alunos uma forma diferente de oportunizar acessos a novos games. Com viés matemático, de forma a contribuir com o aprendizado dos temas em estudo e, concomitante, trazer a ludicidade, o dinamismo e os desafios que os games, em geral, ofertam a seus jogadores.
No início do ano de 2020 os alunos, junto do professor, pensaram em uma opção de estudo que fosse diferenciada. Durante os meses de março e abril, as turmas 171 e 172 investigaram o que são jogos, como é visto na área educacional, assim como sugestões de jogos que os atraíssem. Em seguida, para terem uma melhor compreensão da temática, pesquisaram sobre o processo desenvolvimento de games e a terceira seria criar propostas atrativas.
Por meio de três etapas práticas, os alunos desenvolveram seus conhecimentos em frações, potenciação e radiciação de números racionais e expressões algébricas, através de aplicativos de games. Programas nacionais e internacionais permitiram aos estudantes que tivessem contato com uma nova forma de exercitarem suas habilidades matemáticas. Além, é claro, da aproximação com línguas estrangeiras!
Aplicativos matemáticos permitem uma aproximação entre teoria e prática
Quando questionado sobre os resultados desta construção, Felipe a vê como “satisfatória”. “O foco destas atividades esteve principalmente na estratégia, estimulando às turmas o entendimento de que o game é uma forma de trazer ludicidade, movimento, desafio. Isso os motivou, pois permitiu ensinar de forma teórica e prática. Tanto que fizemos o seguinte acordo: terça da matemática, quinta dos games!”, comenta o professor, que vê nesta oportunidade uma alternativa para estimular os alunos para áreas próximas dos games, envolvendo pensamento computacional e programação no ensino da matemática.
Nos Anos Finais os desafios se acentuam. Por isso, além de oferecer um currículo adequado, a educação marista também incentiva o estudante a assumir seu protagonismo, visando a sua formação em todas as dimensões. Dessa forma o jovem se torna apto e preparado para planejar seu futuro. Conheça nossos níveis de ensino
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