No dia 9 de agosto, celebramos o Dia dos Pais. É momento de prestar homenagens a todos aqueles que, a sua maneira, são testemunho e inspiração para seus/suas filhos/as, além de referência de cuidado, coragem e proteção.
A data destaca um dos valores maristas, o espírito de família, presente nas atitudes de proximidade, acolhida e aceitação das diferenças. Também recorda esse valor quando colocamos os interesses comuns acima dos interesses pessoais. Particularmente na atual realidade, evidencia-se a necessidade de nos tornarmos cada vez mais próximos/as e responsáveis uns pelos outros como uma grande família.
Sobre a data
Em 1981, a Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB), em sua 19ª Assembleia Geral, instituiu agosto como Mês Vocacional, dando ênfase ao compromisso de cada pessoa, especialmente às quatro vocações específicas: sacerdócio, pais, religiosos/religiosas e Leigos/Leigas e assim, instituiu também o segundo domingo do mês dedicado aos pais. Nesse mês, também celebramos institucionalmente o Dia do Marista (15), Dia do Estudante (11) e a Semana da Família em diferentes Unidades Maristas.
Em 2020, alguns dos pais que compõem a equipe de educadores prestaram depoimentos sobre como é ser presença significativa na vida dos seus filhos, ainda mais em tempos de pandemia. Confira abaixo alguns dos relatos!
Jorge Angnes – Assistente de Tecnologias Educacionais, pai da Joana e do Juliano
O educador Jorge Angnes comenta sobre o orgulho de ser pai de duas crianças maravilhosas que, o ajudam a se conectar com elementos da infância, assim como reforçar a responsabilidade diária. “Em época de pandemia, a presença com eles ficou mais marcante. Estamos ainda mais sintonizados, tenho prazer de estar com eles e construirmos bons momentos em suas histórias!", comenta Angnes. Ele resume seu sentimento através da frase do psiquiatra Augusto Cury: “O melhor presente para os filhos é dar o seu tempo e a sua presença".
Vitor Severo – Instrutor de Basquete, Handebol e pai da Valentina
O instrutor de Atividades Complementares Vitor Severo vê, em sua missão paterna, a oportunidade de tornar o dia a dia da Valentina mais divertida. Seja através das lives com a turma, ou por meio das brincadeiras!
Celso Gonçalves – Assistente de Serviços Centrais, pai da Júlia e da Valentina
Para o educador Celso Gonçalves, a felicidade de ser pai da Júlia e da Valentina, é “saber que quando o sinal verde abrir, o Marista Graças estará de portas abertas para nos receber neste novo começo".
Dagoberto Ribeiro – Professor de Geografia dos Anos Finais e Ensino Médio, pai do Joaquim
Dagoberto Ribeiro, professor de Geografia dos Anos Finais e Ensino Médio, conta que ser pai significa se desdobrar mais do que nunca. Para ele, ter flexibilidade de horários para o acompanhamento de seu filho é uma realidade, mas que não deve ser vista como algo complexo. “Estar mais perto possibilitou descobrir novas habilidades manuais, assim como aprender novas brincadeiras para fazermos juntos!", comenta Ribeiro.
Ubirajara Godoy – Assistente de Convivência e pai da Isabele
Conhecido entre nossa comunidade como “Tio Bira", o educador Ubirajara Godoy conta que “tenho que agradecer que estamos bem (mesmo com esta pandemia). São novas rotinas que temos nos adaptar ou novo diferente". A sua gratidão estende-se, também a nossa Boa Mãe e a São Marcelino Champagnat, que através de sua dedicação e fé, transformou os pais em farol de luz para guiar nossos filhos.
César Nunes – Professor de Filosofia do Ensino Médio, pai do Pedro Augusto
Ser pai, na visão do professor César Nunes, é algo muito além do biológico: uma tarefa imensuravelmente gratificante! É conviver com características genuínas, muitas louváveis e outras que necessitam de uma boa conversa, afinal, se não houver diálogo, não haverá conhecimento. “Muitas das trocas que eu e o Pedro Augusto fazemos são oriundas do Graças, espaço que tanto admiramos e que nos proporciona aprendizados diários!", comenta Nunes.