Gabriel Rivat, que mais tarde assumiu o nome religioso de Ir. Francisco, desde muito jovem vivenciava a mística marista em cada gesto do cotidiano. O Irmão foi um dos candidatos recebidos por Champagnat para catequizar e instruir os meninos e jovens do ambiente rural. Viveu profundamente sua fé, sendo a religiosidade um traço forte da sua personalidade. Marcelino Champagnat reconheceu nesse menino uma luz especial, e a partir de 1835, tornou-o seu braço direito na administração da casa de L’Hermitage, a qual conduziu com segurança após a morte do Fundador, tornando-se o primeiro Superior-Geral do Instituto. Sua principal preocupação era manter vivo, entre os Irmãos, o espírito de Marcelino. Ir. Francisco descobriu no caminho para seu coração o encontro com Deus, influenciado por importantes referências da espiritualidade da época, mas em especial do relacionamento próximo que teve com o Marcelino Champagnat.