Formar e capacitar educadores para conhecerem e melhor trabalharem com as diferenças, potencializando com isso o aprendizado e a relação entre os estudantes, respeitando suas individualidades, também é uma das funções fundamentais da escola. E para saber mais sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), os educadores do Marista Medianeira participaram, no dia 1º de abril, de uma palestra sobre o tema, com a Pedagoga da Associação Aquarela Pró-Autista de Erechim, Neiva Jurkovski. Em 2 de abril, data em que se celebra o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Colégio reforça que a inclusão acontece através do conhecimento, da capacitação, da empatia, do acolhimento e respeito às diferenças e, principalmente, através do amor ao próximo .
Para a professora do 1º ano do Ensino Fundamental, Patrícia Scatolin, estudar o Autismo é a melhor maneira de trabalhar a inclusão. "A incidência de estudantes com TEA nas escolas regulares é cada vez mais frequente, bem como o convívio social com estes sujeitos. Parte disso se deve ao crescimento significativo de diagnósticos desse transtorno. Conhecer sobre as características do autismo, descobrir suas particularidades e entender as demandas destes sujeitos é a única maneira de incluí-los em nosso mundo e auxiliá-los em seu desenvolvimento. É preciso estudar, conhecer e respeitar para que a inclusão aconteça! Não podemos esquecer que o autismo se trata de um mundo particular que está inserido em nosso mundo e são em oportunidades de estudo, como esta palestra, que a conscientização acontece", destacou a professora.