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O processo de alfabetização e letramento no Colégio Marista Pio XII

13/05/2022
Nosso jeito de educar
Alfabetização é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes

O processo de alfabetização e letramento é um marco na trajetória escolar de nossos estudantes. Para os pais, representa expectativa. Para as crianças, significa novas descobertas. Para os educadores, contempla novas perspectivas de aprendizagens.

No Marista Pio XII, o processo de alfabetização e letramento é desenvolvido por meio de abordagens lúdicas e de elementos do cotidiano. “No 1º ano EF, o lúdico continua como ferramenta fundamental e facilitadora para que o processo de alfabetização e letramento aconteça. Desde o primeiro dia de aula, o estudante é convidado a vivenciar o mundo letrado através do jogo, do faz de conta, da brincadeira e em diferentes propostas onde possa experienciar e se divertir em suas primeiras investigações sobre a escrita", explica a professora Bruna Koch.

Por meio de situações brincantes, que contribuem para o desenvolvimento do raciocínio, os estudantes comparam sons, divertem-se com rimas e aproximam-se do sistema alfabético de uma maneira prazerosa. “Brincando, o estudante envolve-se na aprendizagem e é estimulado a trocar e compartilhar ideias com os pares, evoluindo em suas hipóteses de escrita, tornando-se assim, também protagonista na construção do seu aprendizado", completa Bruna.

Durante o processo de alfabetização e letramento, as crianças elaboram suas hipóteses de escrita a partir das propostas que são realizadas em sala de aula. Por isso, buscamos elementos dos contextos social e cultural vivenciados pelos estudantes, para que a aprendizagem seja significativa e leve em conta a singularidade de cada um.

A supervisora pedagógica dos Colégios da Rede Marista, Bibiana de Oliveira João de Deus, cita a exploração de palavras estáveis, como o próprio nome do estudante. Esse exemplo auxilia na descoberta e construção do uso das letras na composição de cada nome e na associação e percepção das regularidades existentes na escrita. “A partir disso, as crianças vão se sentindo mais seguras para tentar escrever o nome dos colegas, dos familiares, da professora, ou seja, palavras que são significativas e carregam uma história afetiva", comenta.​