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Novos tempos, novos ambientes

13/12/2018
Inovação
Saiba o que é feito para tornar os ambientes físicos e digitais mais propícios à educação.

​​​​​​É consenso que a fase da adolescência traz uma série de descobertas e transformações. O corpo muda e a busca por identidade se estabelece com mais intensidade, envolvendo questionamentos e novos olhares sobre o mundo. Soma-se a esse contexto, a constante imersão dos jovens no universo digital devido à abundância de estímulos atrativos e imediatistas. Tendo em vista tais aspectos, as práticas pedagógicas do Ensino Médio precisam, cada vez mais, estarem em sintonia com a realidade dos estudantes.​

Um dos elementos vitais da escola é o próprio ambiente da sala de aula, que deve estar adequado tanto com relação aos mobiliários que favoreçam a interação entre os estudantes, quanto aos recursos que facilitem o acesso às informações. Dessa forma, quanto mais convidativo for o espaço, mais possibilidades serão oferecidas para despertar o gosto pelo aprender. Assim, o jovem é desafiado a construir seus conhecimentos a partir da pesquisa e das trocas entre colegas, protagonizando novas experiências e desenvolvendo o hábito de estudar de modo criativo e instigante.

Um convite à experimentação

Atento a esses contornos da Educação Básica e ao perfil dos jovens, o Marista Conceição vem reformulando seus ambientes.  Essas adequações são percebidas nas novas salas de aula do ​Ensino Médio, que contam com novos mobiliários, apropriados à constituição física dos adolescentes e à articulação da inovação tecnológica, tão valoriza e apreciada pelos estudantes. Além dos tradicionais livros, cadernos e lousas, hoje, os estudantes e educadores têm à disposição múltiplos recursos didáticos. Exemplos disso são a plataforma digital do Sistema de Ensino FTD, paredes interativas revestidas com película, projetores LED de última geração e Laboratórios de Tecnologias Móveis, equipados com notebooks conversíveis em tablets.​

​​A tecnologia permite a interatividade e o rápido acesso à informação, tornando-se uma facilitadora do processo de ensino-aprendizagem, aguçando a criatividade, ampliando a autonomia e desenvolvendo reflexões críticas e a busca de soluções aos problemas discutidos em sala de aula. O estudante passa da condição de receptor e observador para a de um sujeito ativo, participativo e protagonista da sua própria aprendizagem. 

Todos esses avanços tornam as aulas mais atraentes, participativas e eficientes. Segundo Janaina Rigo Caierão, educadora de Língua Portuguesa e Produção Textual do Ensino Médio, tanto os ambientes físicos reformulados quanto os virtuais são recursos imprescindíveis para uma educação integral e a formação de sujeitos autônomos. 

Nesse sentido, ela destaca o Marista Virtual 3.0, o qual possibilita a conexão dos estudantes e educadores às novas experiências de aprendizagem por meio de diferentes recursos de produção: enquetes, fóruns, questionários, glossários, chats, entre outros. “Cabe ainda ressaltar a Plataforma Digital do Sistema de Ensino FTD que promove a utilização de acervos digitais, a interação entre os usuários (estudantes e educadores), bem como a disposição de ferramentas colaborativas para a produção de textos, viabilizando uma grande estrutura digital que prepara nossos estudantes para os desafios externos como vestibulares e Enem", enfatiza.​​​​